Na imagem: O "departamento da Cultura" em Cabo Verde
O “departamento da cultura” é ainda considerado algo a pensar antes (das eleições, nas inaugurações de tipo o rei vai nu) para se obter aclamação dos eleitores autómatos . E depois, “deixem os cães ladrarem, que a nossa caravana vai passar”- pensam.. No dia em que se começar a considerar a cultura como órgão vital do corpo, em vez de brincos de côco, talvez se fale deste departamento com algum respeito e não com silêncios insultuosos. Em campanha eleitoral ficar calado sobre assuntos que se pressentem delicados é uma opção pouco nobre. “A maioria não repara no silêncio”- pensam. Como se diz mais vale ser-se dono do silencio do que escravo das próprias palavras.
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